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Dúvidas frequentes

Saiba mais sobre periodicidades recomendadas e outras dúvidas comuns referente à análises agropecuárias.

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É através da análise de solo que o técnico calcula, com maior precisão, a quantidade de corretivos e fertilizantes que a implantação de uma nova lavoura exige, maximizando o lucro e minimizando os riscos.

Normalmente, não. No decorrer de um ano, uma série de reações e alterações ocorrem no solo. Parte dos nutrientes são extraídos pelas culturas, outra parte é lixiviada ou fixada pelo próprio solo. Quando o calcário ou adubo for adicionado, certamente ocorrerão alterações. Algumas exceções podem ser abertas em caso de culturas perenes, fazendo com que uma análise possa valer por dois ou três anos. Em lavouras anuais, a análise de solo deve sempre ser feita periodicamente.

O conhecimento da textura pode implicar em diferentes formas de manejo. Isso porque,  dependendo dos teores de argila e areia, é possível programar uma aplicação de fertilizantes que atenderá melhor às necessidades da planta. Em solos arenosos, o intervalo de tempo nas aplicações de fertilizantes deve ser menor e a quantidade reduzida, pois eles não conseguem manter os nutrientes à disposição das raízes por muito tempo. Nos solos argilosos, o intervalo de tempo, assim como a quantidade de fertilizantes, pode ser maior.

O ideal é realizar as duas análises. Com a análise do solo é possível melhorar ou mesmo corrigir as carências nutricionais da pastagem. Com a análise foliar nutricional da forrageira é possível calcular a suplementação, balanceando os nutrientes que serão fornecidos aos animais pelo sal mineral.

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